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Por esses dias, foi lançado no YouTube, um vídeo institucional da Prefeitura de Auriflama, onde mostra as
conquistas que foram feitas, neste quase um ano e meio de gestão, como também
planejamentos para o restante do mandato da prefeita Ivanilde Rodrigues.
Primeiro, vamos discutir sobre a
função de um vídeo institucional.
Segundo a Wikipédia, “é uma peça
de comunicação, realizada no suporte vídeo, para divulgar uma empresa, uma
marca ou uma atividade da empresa. Geralmente é utilizada para serem exibidos
em eventos, sites institucionais e na própria empresa, para clientes ou
colaboradores.” Ou seja, empresas de tudo qualquer segmento, prefeituras,
entidades entre outros, procuram produtoras e empresas especializadas, para fazer vídeos institucionais.
Mas e ai? Mas será que realmente
isso trás retorno? É um bom investimento? É isso que a Prefeitura precisa levar
em conta. A verdade é que ninguém quer ver um vídeo institucional. Que usuário
entra no YouTube e fica procurando por vídeos institucionais para assistir?
Segundo, o custo de um bom vídeo
institucional, conforme pesquisa que fiz em sites de empresas especializadas,
como as produtoras Cinemátika e Younik, custa entre 15 e 40 mil reais,
dependendo da produtora e do roteiro do vídeo. Exemplo: Um vídeo da empresa Tendências Consultoria, sai entre 15 e 20 mil reais! Veja o link: https://www.youtube.com/watch?v=Qpvpx5B5dl4
Terceiro, o conteúdo do vídeo é
um tanto duvidoso em algumas partes. Na questão da gestão, são questionáveis os
prêmios que a administração conquistou. Veja em postagens anteriores no blog. E
sobre habitação, que em 2016 serão entregue 200 casas. Lembra-se: 2016 é ano
eleitoral municipal.
Entre outras que só mesmo assistindo, vocês saberão mais do que eu.
Pra encerrar o assunto: Seria bom
se todos os vídeos institucionais, sejam públicas ou privadas, deveriam parar
de se preocupar em dizer quando a empresa foi fundada, onde está localizado,
mostrar equipamentos e caras bonitas. Porque a Prefeitura é como uma empresa. Tem que ir
direto ao ponto e dizer ao cliente o que ele quer ver e ouvir. Ele quer saber os
benefícios que seu serviço ou produto irão trazer para ele e para a empresa, qual
o retorno ele terá e se será bem atendido. O resto é encher linguiça.
De bônus: O hino da cidade de Auriflama.
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