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| Fonte: Folha de Vitória (ES) |
Nestes últimos dias, a agitação política
da cidade foi um dos destaques. Não, não estou falando da Câmara de Vereadores.
Aliás, por este ano, não espero mais nada do Poder Legislativo. Mas o assunto é
outro. Todos os eventos que citaremos aqui poderiam tem relação com uma possível
renuncia da prefeita Ivanilde Rodrigues, negada através da última edição do
Jornal “Tribuna Regional”.
Primeiro: a questão da gestão municipal,
aprovado por uns e reprovado por outros. Até porque as reclamações não são
poucas, mas a atual administração tem se mexido de alguma forma.
Segundo: a questão das dívidas.
Desde o primeiros meses de 2013, se tem questionado sobre as dividas da
Prefeitura. Dívidas segundo a gestão atual, herdadas do mandatário anterior. Segundo
uma publicação da Prefeitura, feita em julho deste ano, a prefeita alegou que
pagou mais da metade da dívida, que era de R$ 4 milhões (eram R$ 3 milhões,
segundo auditoria interna feita no início de 2013). Sendo que nesta mesma
publicação, constaram que o número de itens da área da Cultura é igual aos
itens de Educação, Obras e Esporte somados. Os setores da Saúde e Assistência Social
são os que têm mais itens na publicação. FALTA DE PLANEJAMENTO – CITADO JÁ
NESTE BLOG.
Terceiro: a questão do “Movimento
SOS Municípios”. Concordo que os prefeitos da região têm mesmo que reivindicar
mais ajuda do governo federal, quando ao aumento do FPM (Fundo de Participação
dos Municípios), inclusive foi postagem do blog. Mas deve haver mais debate e não
ficar fazendo atos políticos, como aconteceu em Auriflama. Ainda em época de eleições. Mas isso mostra que este
movimento releva aos cidadãos a dificuldade que os municípios enfrentam em
pagar as contas e honrar compromissos básicos, por conseqüência da queda de
arrecadação que se reflete da atual política econômica brasileira. Mas isso
também mostra a eficácia das gestões municipais, assim como o planejamento e a
execução dos atos do governo.
Por todos estes motivos, é que se
levantou este boato sobre a possível renuncia da atual mandatária da cidade. Afinal,
não é por menos. Mas acredito, sinceramente, que deve haver uma readequação dos
planos, para que não aconteça o pior, e que isto seja superado o quanto antes. É
o que Auriflama mais deseja. Um governo forte e capaz de superar as
dificuldades e ao mesmo tempo, trazer benefícios aos seus moradores.
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