Olá amigos...
Desculpe pelo tempo que não estivemos por aqui. Você sabe, é mês de recesso do Poder Legislativo...kkkkk
Mas abaixo, vai um artigo interessante sobre as eleições e as redes sociais.
A internet não serve apenas como um termômetro de tendências
comportamentais e opinativas. Ela é um espaço livre em essência, no qual
é possível se posicionar ideologicamente e interagir com pessoas que
possuem interesses semelhantes, assim como é um espaço de debate amplo e
sem fronteiras.
Além disso, oferece ambientes propícios ao surgimento de novos
formadores de opinião, cujas ideias podem ser amplificadas de uma forma
inimaginável antes da popularização da internet. E a primeira campanha
de Obama à presidência dos EUA chamou a atenção por utilizar ferramentas
e técnicas de marketing digital que tinham como objetivo recrutar esses
novos formadores de opinião.
Pessoas que já são engajadas, naturalmente, com alguma marca ou
produto, ou até mesmo com uma determinada figura pública, com o
incentivo certo podem se tornar evangelizadoras de uma causa. Ou seja,
estreitar e fidelizar a relação consumidor/marca, ou eleitor/candidato, é
fundamental em estratégias de marketing, e é uma técnica facilitada
pelas redes sociais. E o melhor, totalmente mensurável – o que é difícil
em cenários offline.
Neste artigo, temos como foco o Marketing Político no Facebook, por
ser o site de redes sociais mais acessado do Brasil e pelo fato de os
brasileiros passarem 97,8% de seu tempo em redes no FB, segundo pesquisa
da comScore.
É claro que outros sites, como YouTube, Twitter e Instagram, por
exemplo, também têm um papel importante no marketing político, mas o
Facebook é o que oferece mais possibilidades estratégicas.
Já há muitos políticos os utilizando para alcançar seu público-alvo. E
não é à toa que esta campanha eleitoral promete ser definida
pelas redes sociais, em especial o Facebook. Vamos aguardar!
Fonte: EleitorDigital.com
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