domingo, 24 de fevereiro de 2013

RESPEITO ÀS AUTORIDADES CIVÍS

Fotos: TSE


Em dias anteriores, havia comentado sobre o comportamentos de nossos vereadores, mas nem por isso, devemos deixar de respeitá-los, até porque foram eleitos, segundo a vontade do povo auriflamense. Tanto o respeito que tenho, cito as Escrituras Sagradas, como base, até por isso, sou considerado um defensor da Democracia Cristã.


Eis aqui Romanos 13: 1-7 na Nova Tradução na Linguagem de Hoje:

1 Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele.

2 Assim quem se revolta contra as autoridades está se revoltando contra o que Deus ordenou, e os que agem desse modo serão condenados.

3 Somente os que fazem o mal devem ter medo dos governantes, e não os que fazem o bem. Se você não quiser ter medo das autoridades, então faça o que é bom, e elas o elogiarão.

4 Porque as autoridades estão a serviço de Deus para o bem de você. Mas, se você faz o mal, então tenha medo, pois as autoridades, de fato, têm poder para castigar. Elas estão a serviço de Deus e trazem o castigo dele sobre os que fazem o mal.

5 É por isso que você deve obedecer às autoridades; não somente por causa do castigo de Deus, mas também porque a sua consciência manda que você faça isso.

6 É por isso também que vocês pagam impostos. Pois, quando as autoridades cumprem os seus deveres, elas estão a serviço de Deus.

7 Portanto, paguem ao governo o que é devido. Paguem todos os seus impostos e respeitem e honrem todas as autoridades.


Em resumo ao texto citado acima, o apóstolo Paulo escreve a uma comunidade perseguida pelo poder político, tentada por isso a negar radicalmente a função da autoridade política. O que Paulo diz não deve ser tomado como legitimação de qualquer autoridade política ou forma de sociedade; ele apenas mostra o fundamento, a função e, ao mesmo tempo, o limite de uma autoridade política. A autoridade, por direito, só pertence à natureza de Deus. Só ele é Senhor e Juiz absoluto sobre os homens. A autoridade política encontra seu fundamento numa participação funcional na autoridade de Deus, em vista do bem comum. Sua função é servir ao povo, promovendo a justiça, zelando pelo direito e impedindo os abusos. Seus limites dependem do seu próprio fundamento e função: a autoridade não pode usurpar o lugar de Deus, pretendendo-se absoluta ou divina; nem pode servir a si mesma, oprimindo e explorando o povo.
 

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